terça-feira, 25 de novembro de 2014

Gattaca (1997)


Gattaca é um thriller sci-fi distópico. A sociedade encontra-se dividida entre os “filhos de deus” (população de fecundação e nascimento comum, com todos os defeitos que o ser humano pode conter) e os geneticamente modificados. Estes últimos carecem de problemas de saúde ou de desequilíbrios psicológicos. Desejados por qualquer organização e considerados como um investimento seguro, estes seres de perfeição genética são os pilares da sociedade e constituem uma elite inalcançável por qualquer outro ser humano.

Não quero desvendar muito do plot do filme por risco de estragar possível experiência de visualização. Consequentemente resta-me constatar que estamos perante um obra que revitaliza a importância da acção humana num universo cada vez mais automatizado e desprovido de orientação intuitiva. É um filme que realça a importância e principal característica do ser humano. A força de vontade, a capacidade de sonhar e de seguir o que nos preenche o coração.

“You want to know how I did it? This is how I did it, Anton: I never saved anything for the swim back.” – Vincent


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